<div><br></div>A peça mais importante do para divulgar a manutenção de viviparos <b>são os peixes</b>.... e é precisamente esta peça que nos falta.<div><div><br></div><div>Vamos imaginar que algum aquariofilista dos &quot;duros&quot; (daqueles reproduzem os peixes em grandes quantidades) se interessa o suficiente por viviparos selvagens para os desejar manter.... onde os encontra?</div>
<div><br></div><div>Atualmente, no ViP, não temos praticamente excedentes... </div><div><br></div><div>Se alguém disser &quot;Ok, esses peixes parecem interessantes, onde os encontro?&quot; não há resposta.</div><div><br>
</div><div>Eventualmente, se conseguirmos visitar convenções europeiras uma ou duas vezes por ano. então é natural que, regularmente, consiguamos disponibilizar alguns lotes.</div><div><br></div><div>Entretanto, tudo aquilo que pudermos fazer para aumentar a criação será útil. É possível que este ano possam existir dezenas de inscrições de interessados... sem peixes.</div>
<div><br></div><div>Por outro lado, não temos que copiar estritamente as normas da área de ciprinodontideos oviparos... Ao contrário destes, os viviparos encontram-se em qualquer loja e, por outro lado, não permitem uma divulgação, mais simples, com base em trocas de ovos. </div>
<div><br></div><div>Na minha opinião, é perfeitamente admissivel que excedentes de viviparos possam rotineiramente ser vendidos por preços razoáveis. Penso até que, se conseguirmos criar algum mercado nesta área, estimulamos também o fornecimento destas espécies por parte de grandes criadores, como o José Bentes.</div>
<div><br></div><div>É tudo uma pescadinha de rabo na boca, criar uma base de interessados, criar peixes, haver peixes para criar interessados.</div><div><br></div><div>Estou convencido que, quando existem regularmente disponiveis quatro ou cinco espécies interessantes, o número de interesados em viviparos não selecionados irá estoirar.</div>
<div><br></div><div><br></div><div>Miguel</div></div>