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Cyprinodontiformes vivíparos e ovovivíparos Livebearer Cyprinodontiformes Espécies > Ficha da espécie > Poecilia sphenops Species > Species profile > Poecilia sphenops |
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Macho adulto : 49.7 a 60.9 mm Fêmea adulta : 60.5 a 9.8 mm
Raios da barbatana caudal : / 22 ( 24 ) Escamas na linha lateral : 32 ( 34 ) Relação cabeça / comprimento total ( macho ) : 0,23 Relação cabeça / comprimento total ( fêmea ) : 0,19
De acordo com as fontes mais dignas de confiança, podemos encontrar populações selvagens de Poecilia sphenops numa vasta área, a qual vai desde o litoral do Oceano Pacífico do México e uma área da costa Atlântica, passando por uma parte considerável da América Central entre este país e o Panamá, assim como algumas regiões confinantes da América do Sul na parte Setentrional da Colômbia. Algumas fontes indicam ainda a extensão desta área até à Venezuela, contudo poderá ser resultado de alguma confusão com outras espécies que compõem o complexo, para além de populações introduzidas pelo homem em várias zonas daquele país em resultado da abundância desta espécie na aquariofilia. A Molinésia Mexicana é encontrada em vários tipos de ecossistema pelo que a sua variabilidade também se pode eventualmente explicar como adaptação evolutiva a esses distintos ambientes. Há contudo uma maior abundância de populações em zonas litorais de baixa altitude, ainda que se encontrem também em ambientes lóticos e lênticos do interior. Um factor que parece condicionar a sua distribuição geográfica deve ser a temperatura. A Poecilia sphenops é comum em ambientes onde a amplitude térmica durante o ano se situa entre os 18ºC e os 28ºC, ( ainda que algumas populações sobrevivam a extremos que ultrapassam estes limites ). Para além de se encontrar grande número de indivíduos em ambientes de estuário ou nos ecossistemas de mangue típicos do litoral, há populações que frequentam o mar pelo menos em parte do ano e outras que habitualmente promovem pequenas migrações sazonais que as levam a penetrar no Oceano em busca de certas condições particulares. A grande resistência à salinidade é também vulgar, mesmo naqueles indivíduos que provêm de rios e lagos do interior. Encontram-se também alguns grupos a existirem em ambientes invulgares quase subterrâneos conhecidos localmente como “ cenotes “ ou em águas impróprias para a maioria das outras espécies pelas suas características químicas. Malcom S. Gordon e Donn Eric Rosen no seu trabalho científico intitulado “ A Caverniculous form of a Poeciliid Fish, Poecilia sphenops, from Tabasco, México “, descrevem em 1962 aquela que poderia ser uma população muito rara encontrada em ambientes extremos. No artigo pode-se ler que os exemplares que se encontram no interior de uma gruta com águas subterrâneas são quase despigmentados, possuem olhos muito reduzidos e lábios mais proeminentes do que os encontrados em ambientes à superfície. Enquanto regrediram em certas particularidades, estes extraordinários exemplares desenvolveram determinados sentidos e características que lhes permitiram adaptar-se a um meio ambiente tão difícil. Há medida que nos afastamos da entrada da gruta, os grupos vão exibindo diferentes dimensões no estádio adulto, assentando-se ainda mais as características descritas como fruto da adaptação a um ambiente que em grande parte prima pela total ausência da luz. Esta descoberta aconteceu no seguimento de uma expedição levada a cabo em 1944 pelo Dr. M. W. Stirling do “ Bureau of American Ethnology of the Simthsonian Institution “ e respectiva esposa. O casal estava ainda acompanhado pelo Sr. R. H. Stewart da “ National Geographic Society “. Não muito longe da localidade de Tapijulapa no interior da “ Cueva del Azufre “ ( Cueva de la Sardina, Cueva de las Sardinas ou Cueva de Villa Luz ), este grupo expedicionário encontraria uma população de uns pequenos peixes pálidos, em tudo semelhantes a outros encontrados no exterior da mesma, tendo dado origem à descoberta da primeira população selvagens de Poecilídeos cavernícolas. Os exemplares preservados seriam mais tarde identificados como pertencentes ao género Mollinesia pelo Dr. Robert R. Miller do “ U.S. National Museum “. Em 1964, C. Kosswig, N. Peters e C. D. Zander recolheram os primeiros peixes vivos até então classificados como Poecilia sphenops, os quais foram trazidos para laboratório, tendo vindo a permitir inclusivamente os primeiros estudos comportamentais. Várias colecções de exemplares preservados e vivos foram posteriormente recolhidos da gruta noutras ocasiões. Dessas expedições conhecem-se os casos das que foram relatadas nos anos de 1970, 1975, 1982 e de 1996, entre várias missões de observação “ in situ “ ( no local ) levadas a efeito entre 1970 e 2000. Apesar de alguma dificuldade inicial de classificação, esta mesma população viria mais tarde a ser considerada como pertencente na realidade à espécie Poecilia mexicana e hoje é muito citada em diferentes artigos científicos sob os mais variados relacionados com a sua notável especialização à vida nas águas subterrâneas.
Limite de tolerância : 15ºC e 35ºC ( as variedades domésticas são menos tolerantes ) Limite de sobrevivência : de 7ºC a 14ºC e de 38ºC a 43ºC ( conforme a população ). As variedades domésticas são muito menos resistentes. pH ideal : 7.4 - 8.5 dH ideal : 11º - 32º Salinidade máxima : de 1,025 ( 33,7 ppm ) a 1,038 ( 42,2 ppm ), conforme a população
Trata-se de uma espécie que demonstra uma elevada tolerância aos factores ambientais e capacidade de adaptação. Antes da disseminação causada pela acção do homem era possível encontrar populações perfeitamente adaptadas à vida em água doce e salobra, com ocasionais penetrações no oceano por parte de certas populações que detinham acesso ao mar. Tal como a maioria das espécies da sub-família Poeciliinae, estas Molinésias escolhem como ambiente preferencial zonas de baixa profundidade, muito frequentemente pequenos cursos de água ou junto às margens dos corpos de água maiores. Não sendo peixes que estejam bem preparados para viverem em águas de forte corrente, conseguem penetrar rio acima, sobretudo durante a época seca quando não existem enchentes ou inundações desmedidas. Habitualmente na natureza formam-se consideráveis grupos de fêmeas que se dedicam a consumir alimento, enquanto os machos disputam entre si o acesso às parceiras. Ao contrário das espécies de barbatana dorsal grande, nas Molinésias de dorsal pequena não há rituais de acasalamento elaborados com exibições antes da cópula por parte dos machos. O acasalamento é sempre iniciado pelos machos, procurando a sua sorte com as fêmeas mais receptivas aos seus intentos. Muitos machos de maiores dimensões defendem territórios, enquanto os menores tentam a sua sorte aproximando-se furtivamente das fêmeas. Ao contrário das espécies de dorsal maior, o tamanho dos exemplares não é tão selectivo no acesso ao acasalamento. Todos sem excepção reagem à resistência oferecida pelas fêmeas coagindo-as pela força. Discute-se ainda se os casos em que as fêmeas conseguem impor a sua indisponibilidade para o acasalamento a certos machos seria considerada uma forma de selecção ou apenas a incapacidade destes submeterem as respectivas parceiras à sua vontade de acasalarem. Na natureza, a Molinésia Mexicana reproduz-se todo ano em grande parte da sua distribuição geográfica. Este ciclo contínuo apenas é interrompido por situações muito específicas, geralmente associadas a catástrofes naturais ou condições meteorológicas invulgarmente adversas. Igualmente em relação à dieta e abundância de alimento há a assinalar algumas variações, dada a extensão da distribuição geográfica da espécie. Nos locais em que a amplitude térmica diária e anual é pequena, existe alguma sazonalidade entre a época das chuvas e a estação seca, mas em geral os indivíduos conseguem uma quase uniforme abundância de alimentos, ainda que por vezes possam variar a dieta em função da época do ano. Variações sazonais maiores no alimento disponível e no tipo de alimento consumido tendencialmente acontecem nas regiões de maior amplitude térmica. Em geral estas Molinésias consumem insectos aquáticos ( nomeadamente Coleoptera, Diptera, Hemiptera, Odonata, Plecoptera e Trichoptera ), fragmentos vegetais, folhas frutos ou sementes de certas plantas terrestres da floresta alagada, algas e microalgas, algumas ( raras ) plantas aquáticas, assim como alguns insectos não aquáticos ( Coleoptera, Diptera, Hymenoptera e eventualmente Arachnida ). Estes componentes da respectiva dieta, não são consumidos de forma uniforme durante todo o ano. Geralmente o os insectos aquáticos constituem uma percentagem ligeiramente maior do que as algas encontrado nos estômagos dos animais selvagens capturados entre Novembro e Abril ( estação seca ), enquanto que entre Maio e Outubro é a matéria vegetal composta por partes de plantas não aquáticas, seus frutos ou sementes, as quais, juntamente com os insectos terrestres compõem a maior fatia dos conteúdos em digestão nas amostras recolhidas. Embora tal variedade de populações pudesse antever igual diversidade alimentar, em função do meio ambiente e do alimento disponível, nota-se ainda assim uma forte preponderância pelo alimento de origem vegetal nesta espécie. Em cativeiro de facto torna-se evidente uma certa tendência nesse sentido embora não sejam rejeitados outros alimentos mais proteicos. É de toda a conveniência que por essa razão, também com esta espécie não sejam esquecidos os suplementos alimentares como o espinafre e as ervilhas ( descascadas ) depois de ligeiramente cozidos ou uma das habituais alternativas como os alimentos industriais destinados às espécies vegetarianas. As presas vivas ( ou congeladas ), quanto mais próximas da sua dieta natural além de essenciais também são extremamente apreciadas. Nos exemplares nascidos em cativeiro não se nota qualquer relutância aos alimentos industrializado em flocos. Todas as propostas alimentares gerais feitas na secção de aquariofilia incluindo um variado menu onde para além das opções vegetais se incluam, a artémia salina, as larvas de mosquito, os vermes da farinha ou os invertebrados aquáticos e outros alimentos naturais ou congelados, sem esquecer o peixe ( de mar ) ou moluscos crus e moídos. Mesmo se a sua dieta alimentar não cumprir todos os parâmetros mínimos de qualidade e quantidade raramente os recém nascidos são molestados ou perseguidos pelos adultos. O número médio de crias por parto ronda entre as 10 e as 80, podendo ficar-se por apenas 7 ou 8 na primeira gestação e ultrapassar as 120 em fêmeas extraordinariamente grandes mantidas sob condições muito favoráveis. Os recém nascidos são muito maiores do que os descendentes dos peixes que depositam ovos, pelo que não são difíceis de criar. Independentemente da maior ou menor abundância de algas próprias à sua dieta e de partículas dos alimentos fornecidos aos adultos, convém ministrar-lhes náuplios de artémia salina e dáfnias de dimensões convenientes, para além de eventuais suplementos alimentares industriais próprios para crias. Se estiverem devidamente resguardadas de stress e em condições ideais, a gestação dura entre 28 e 45 dias, dependendo da temperatura, da qualidade da água, do alimento disponível e até de outros factores menos conhecidos. Em condições desfavoráveis, os partos podem ser adiados por vários meses. Aquários demasiado pequenos, gaiolas maternidades e o convívio com espécies agressivas são três dos mais importantes factores que podem influenciar longos períodos de gestação. As temperaturas inadequadas e uma dieta desequilibrada também são condições muito relevantes no adiar dos nascimentos. A manutenção destes peixes em aquários de água salobra ou a utilização de algum sal marinho é opcional e a dependência da salinidade depende da população original. Uma vez que não é viável descobrir as origens dos animais habitualmente vendidos no comércio, ( até porque a maior parte são híbridos ), a salinidade pode ficar ao critério de cada, um de acordo com o comportamento revelado pelos animais. Seja como for, a salinidade tem que variar bastante ao longo do ano, servindo sobretudo para diminuir o eventual stress osmótico que alguns exemplares, ( ou mesmo grupos inteiros ) demonstrem desconforto ou sejam atacados por fungos com muita frequência em água sem qualquer salinidade.
As respectivas distribuições geográficas vão do México à Venezuela, daí talvez algumas referências à distribuição geográfica da Poecilia sphenops se confundam com a do respectivo complexo. A morfologia das espécies incluídas neste conjunto são, em certos casos, apenas superficialmente similares, mas a complexidade aumenta ao serem no passado tidas em consideração para a respectiva classificação populações distintas com variações muitas vezes apenas ao nível da coloração e pouco mais. Estas situações conduziram a uma previsível confusão taxonómica que durou até finais do século passado, a qual se tornar-se-ia a base de alguns interessantes debates científicos da biologia evolutiva, assim como o necessário impulso para vários trabalhos com o objectivo de organizar a informação existente e a classificação científica fazendo uso da tecnologia mais avançada do século XX. Até determinada altura, gerou-se alguma polémica quando um grupo de cientistas optou por uma classificação desta espécie atribuindo-lhe uma qualidade altamente poli típica, atribuindo-lhe uma distribuição geográfica que vai do Rio Grande do Sul ( Rio Bravo del Norte ) até à Venezuela, incluindo algumas ilhas do Golfo do México e das Caraíbas. Outra corrente muito importante atribuía a esta espécie o estatuto de complexo, o qual abrange cerca de nove espécies distintas em que algumas delas ocorrendo em simultâneo em determinadas regiões da respectiva distribuição geográfica. Posteriormente surgiram provas científicas, ( baseadas também no ADN e até no comportamento, invertendo assim a exclusividade dada anteriormente aos aspectos morfológicos ). De acordo com estes avanços da ciência, foi-lhe atribuído o estatuto de complexo de espécies, deixando definitivamente a teoria de espécie poli típica para trás. Actualmente distinguem-se de facto várias espécies independentes dentro do complexo Poecilia sphenops com base numa perspectiva mais profunda que inclui elaborados modelos genéticos que nos permitem mesmo compreender a evolução e o parentesco destas espécies. Um dos resultados mais interessantes foi mesmo a diferenciação de algumas populações localizadas de sphenops. Neste caso em particular encontra-se a população do rio Balsas, no México, referida por vários autores como uma das mais divergentes. A composição deste complexo de espécies pode variar ligeiramente mas vulgarmente são consideradas as seguintes espécies :
Poecilia chica Poecilia gracilis Poecilia gilli Poecilia mexicana Poecilia orri Poecilia sphenops Poecilia vandepolii
Dessa forma podemos ainda reconstituir a listagem relativa ao complexo Poecilia sphenops anterior da seguinte forma com os seus dois “ ramais “ :
Poecilia butleri Poecilia chica Poecilia mayalandi Poecilia sphenops
Poecilia catemaconis Poecilia formosa Poecilia gilli Poecilia latipuncatata Poecilia mexicana limantouri Poecilia orri Poecilia suphuraria Poecilia teresae
Ainda dentro da mesma espécie, ao visionarmos algumas imagens de espécimes selvagens da Molinésia Mexicana, rapidamente chegamos à conclusão que de facto há uma considerável variação de caracteres entre algumas populações. O papel da especificação enquanto factor primordial na biodiversidade ou da variabilidade fenotipica nesta espécie ainda não está devidamente estudado. Outro facto que pode dificultar ainda mais a identificação destas espécies é a existência de híbridos naturais entre algumas delas. As estratégias de reprodução e o comportamento são apenas dois meios auxiliares nessa tarefa, o que exige cada vez mais da ciência a capacidade para observar os animais no seu meio ambiente durante longos períodos. Uma nota final sobre os exemplares habitualmente encontrados no comércio. Infelizmente hoje vai sendo cada vez mais difícil encontrarem-se exemplares de Molinésia mexicana pois grande parte dos peixes que são vendidos sob a designação de Poecilia sphenops são na realidade híbridos ou pertencem a variedades domesticadas de espécies aparentadas. Foi precisamente através dos cruzamentos que se chegou a certas variantes disponíveis, ainda que grande parte dos exemplares totalmente negros de dorsal curta sejam provavelmente ainda relativamente “ puros “. A variedade completamente negra foi seleccionada nos finais dos anos de 1920 nos Estados Unidos. A variedade de cauda de lira apareceu cerca de 1960 em Singapura através do trabalho selectivo do criador Chean Yam Meng. As estirpes de dorsal curta sugerem tratar-se de exemplares ainda morfologicamente relacionados com os seus antepassados selvagens, contudo alguns podem de facto terem sido desenvolvidos através de um trabalho de selecção da Poecilia mexicana ou de um hipotético híbrido entre esta espécie e a Poecilia sphenops. Até mesmo a antiga variedade Molinésia “ liberty “, ( nome muitas vezes atribuído a exemplares selvagens de Poecilia sphenops ), é actualmente muitas vezes na realidade o nome comum de uma subespécie de Poecilia mexicana domesticada. Para tornar esta questão ainda mais complicada, uma parte considerável das fotografias disponíveis na Internet sobre a Molinésia mexicana ( Poecilia sphenops ) não correspondem na realidade a esta espécie, já para não referir a confusão que gera este nome vulgar e a designação científica da Molinésia do Atlântico ( Poecilia mexicana ).
Dado que se trata de uma espécie com uma vastíssima disseminação territorial não se prevê que no futuro mais próximo sofra ameaças comprometedoras de sobrevivência, ainda que em casos pontuais algumas populações estejam sob forte pressão e em riscos de vária ordem. Para esclarecimento de dúvidas e mais informações consulte-se Cyprinodontiformes vivíparos e ovovivíparos no Livro Vermelho de Espécies Ameaçadas da UICN.
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